

Já precisou de mais disposição e recorreu ao energético para ficar mais concentrado nas suas atividades?
Muitas pessoas consomem, mas não sabem quantas horas dura o efeito do energético, a quantidade que pode ser ingerida por dia, o mecanismo de ação no organismo, se o produto faz bem ou mal à saúde e os prós e contras desse tipo de bebida.
Para consumir bebidas energéticas com segurança, é fundamental saber as respostas para essas dúvidas.
Continue a leitura e conheça as vantagens e desvantagens do consumo de energéticos, além dos mitos e verdades sobre o produto.
Resumo:
- O energético é uma bebida à base de cafeína, taurina, vitaminas, carboidratos e outras substâncias que estimulam o sistema nervoso central13.
- A função das bebidas energéticas é melhorar a atenção, o raciocínio, o estado de alerta e a concentração, assim como o desempenho físico1-2.
- Embora o efeito desejado seja benéfico para a função cognitiva e atividades cardiovasculares, o consumo em excesso pode trazer riscos à saúde1.
- Em geral, a recomendação é não consumir mais do que uma lata por dia. Além disso, é importante um intervalo de, pelo menos, 12 horas entre as doses para evitar a superdosagem de cafeína1.
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Boa leitura!
O que é energético?
O energético é uma bebida feita com cafeína, taurina, vitaminas, carboidratos e outras substâncias que estimulam o sistema nervoso central e promovem o estado de alerta, o aumento da energia e a redução do cansaço. Porém, os efeitos variam conforme a resposta do organismo de cada pessoa13.
O Ministério da Saúde classifica as bebidas energéticas como um composto líquido pronto para o consumo. Para receberem essa denominação, os produtos devem ter como ingredientes principais: inositol, glucoronolactona, taurina e/ou cafeína13.
Além desses itens, os energéticos podem conter vitaminas e/ou minerais em quantidades de até 100% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) na porção13.
Qual a origem do energético?
As primeiras bebidas com componentes estimulantes chegaram ao mercado em 1987. Desde então, o segmento cresceu mundialmente e, hoje, existem marcas e um público consumidor consolidado, principalmente jovens e praticantes de atividades físicas13.
No início, o energético se popularizou entre os esportistas, pois seu desenvolvimento teve como objetivo aumentar a resistência física e a velocidade de resposta13.
Dessa forma, os consumidores passam a se concentrar melhor, sentem menos sono e têm maior sensação de bem-estar. As bebidas energéticas ainda estimulam o metabolismo e ajudam a eliminar substâncias nocivas do corpo13.
Devido às suas diversas finalidades, o produto é considerado um alimento funcional, pois influencia positivamente funções específicas do corpo13.
A estratégia visual das marcas também contribuiu para o crescimento dessas bebidas no mercado. As embalagens, geralmente finas, têm designs atrativos e cores vibrantes, o que facilita a identificação nos pontos de venda13.
Desde o lançamento no final dos anos 1980, os fatores que impulsionaram o desenvolvimento do mercado de bebidas funcionais foram13:
- mudança no comportamento e nas expectativas dos consumidores;
- maior entendimento da relação entre os componentes das dietas e os processos fisiológicos;
- evolução da ciência e tecnologia de alimentos.
Segundo um relatório de 2023 da consultoria Kantar, o mercado de energéticos cresceu 53,9% em alcance de consumidores, com destaque para consumo fora de casa14.
Como as bebidas energéticas funcionam?
As bebidas energéticas têm efeito estimulante, o que ajuda a melhorar o foco, o estado de alerta, a atenção, o raciocínio, a concentração e o desempenho físico em atividades de alta exigência1.
Essa ação ocorre devido às substâncias químicas presentes na composição, como a cafeína e a taurina, principais escolhas dos fabricantes para esses produtos1.
Cafeína
O amplo consumo de cafeína se deve aos seus efeitos estimulantes. A substância está presente no café do dia a dia e em muitas outras bebidas. Seus benefícios incluem a melhora da concentração, o combate à fadiga, o ganho de performance atlética e o aumento do estado de alerta1-2.
Taurina
A taurina, por sua vez, é um aminoácido associado à melhora da oxigenação e do desempenho físico. A substância pode ajudar na prevenção e recuperação de lesões musculares, além de reduzir a fadiga1-3.
Arginina
A arginina, outro ingrediente típico do energético — e presente no Engov Up —, é um aminoácido que auxilia no fornecimento de energia e na redução da fadiga e do estresse13.
Segundo estudos, a substância age diretamente nos músculos e reduz o acúmulo de metabólitos que induzem a fadiga muscular durante atividades físicas intensas, o que melhora a performance13.
Esse resultado ocorre devido à ação da arginina em três mecanismos principais13:
- melhora do envio de oxigênio e nutrientes aos tecidos, o que favorece a vasodilatação;
- aumento da oferta de glicose aos músculos, o que proporciona mais energia para a contração muscular;
- redução da fadiga e do desconforto muscular após atividades intensas, com menor acúmulo de lactato e amônia.
Benefícios e efeitos do energético no corpo
Os efeitos do energético no corpo incluem a ativação do metabolismo, o aumento do desempenho, a melhora do raciocínio e da atenção, além da estimulação do estado de alerta1.
Praticantes de atividades físicas aproveitam os benefícios para ganhar mais disposição durante os exercícios, acelerar a recuperação muscular e prevenir lesões1.
Estudantes e jovens adultos podem recorrer às bebidas energéticas para melhorar a função cognitiva e a concentração em tarefas que exigem disposição mental e raciocínio, desde que consumidas com moderação1.
Efeitos colaterais do energético
Apesar dos seus benefícios, a cafeína pode causar efeitos colaterais.
Exceder a quantidade máxima recomendada de energético pode resultar em superdosagem do estimulante, que afeta o sistema nervoso central e influencia o estado de alerta, a vigília e o desempenho cognitivo1.
No sistema cardiovascular, o consumo excessivo pode provocar arritmias, alterações na frequência cardíaca e aumento do risco de dilatação arterial1.
Os efeitos adversos no sistema nervoso incluem ansiedade, insônia, inquietação, espasmos musculares e distúrbios gastrointestinais, especialmente quando a ingestão ultrapassa 200 mg por dia1.
Se o consumo for superior a 300 mg diários, podem ocorrer alucinações, aumento dos níveis de cortisol e agravamento de transtornos relacionados ao estresse1.
A ação da cafeína presente em bebidas energéticas sobre os rins merece atenção. Em geral, o ingrediente aumenta a diurese, ou seja, estimula a produção de urina. Dessa forma, pode acelerar a perda de fluidos e elevar o risco de desidratação em atividades de longa duração1.
Por outro lado, vários energéticos contêm alto teor de açúcar em sua composição. Entre os efeitos adversos desse consumo, vale destacar a relação da bebida com casos de erosão dentária avançada¹.
Outro efeito importante é que o consumo excessivo de açúcar pode aumentar os riscos de obesidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica e até problemas hepáticos1.
Mitos e verdades sobre as bebidas energéticas
Separamos nove perguntas frequentes sobre bebidas energéticas para responder as principais dúvidas sobre o tema e esclarecer alguns mitos. Vamos lá!
1. Energético faz mal?
O energético pode fazer mal se consumido em quantidades inadequadas com frequência. Os possíveis riscos são: aumento da pressão arterial, taquicardia e ansiedade2.
Os principais temas de estudo relacionados às bebidas energéticas são o acúmulo e a intoxicação causados pelo excesso de açúcar, sódio e cafeína, além dos efeitos da combinação com bebidas alcoólicas2.
2. Posso tomar energético todo dia?
Não é possível determinar se o consumo diário é benéfico ou prejudicial em longo prazo. Ao seguir um intervalo que permite a eliminação dos ativos entre uma dose e outra, é possível minimizar muitos dos efeitos adversos imediatos1.
A cafeína leva em torno de 12 horas para ser completamente eliminada do organismo. Portanto, esse é o período mínimo, por exemplo, entre uma lata e outra de energético1.
3. Quantos energéticos posso tomar por dia?
Geralmente, a quantidade máxima para consumo diário varia conforme a bebida escolhida. O motivo dessa variação é a composição de cada produto, com concentrações distintas dos componentes, como cafeína e taurina.
Como parâmetro, vale observar que, no caso de Engov UP, a recomendação é tomar, no máximo, uma lata de 269 ml por dia5.
4. Tomei energético: posso tomar remédio?
Muitas pessoas têm dúvida sobre se o energético corta o efeito do remédio, e a resposta é SIM. A literatura médica sobre o tema ainda não é tão extensa. Porém, o que se sabe é que esse tipo de bebida pode influenciar pacientes que usam medicamentos antipsicóticos e antidepressivos10.
A interação diminui a metabolização e a eficiência dos psicotrópicos, drogas que alteram o comportamento, o humor e a cognição, além de poder encurtar o tempo de retorno a centros de tratamento para internações. Portanto, evite essa interação10.
5. Quem tem pressão alta pode tomar energético?
O consumo de energético não é recomendado para pessoas com pressão alta, pois há evidências científicas de que a bebida aumenta a pressão arterial, principalmente devido à ação da cafeína, que, em altas concentrações, pode causar arritmia, infarto do miocárdio, cardiomiopatia, entre outras alterações ligadas ao sistema cardiovascular11.
Além de as bebidas energéticas influenciarem o quadro de pessoas com doenças cardiovasculares, podem aumentar o risco de problemas em indivíduos saudáveis e sem histórico de problemas cardíacos. Por isso, o consumo moderado é essencial11.
6. Energético tem álcool? Quais são os riscos da combinação?
O energético não contém álcool, e a combinação não é recomendada. Basta conferir os rótulos dos produtos para visualizar o alerta. Estudos sobre o tema apontam que os energéticos intensificam os efeitos excitatórios do álcool e, em contrapartida, reduzem os depressores12.
Porém, as alterações no estado de quem faz a mistura variam conforme a dose ingerida e a sensibilidade de cada indivíduo às substâncias. Os principais relatos em uma pesquisa com 136 voluntários que consumiram bebida com energético foram12:
- aumento de alegria (38%);
- euforia (30%);
- insônia (11%);
- desinibição (27%);
- vigor físico (24%).
A imprevisibilidade reforça a importância do consumo consciente e moderado de ambas as bebidas, de preferência separadamente12.
7. O que preciso saber antes de tomar energéticos?
A moderação é a chave para ter bebidas energéticas como aliadas. Porém, além disso, é fundamental ficar atento à concentração de cafeína, açúcares, calorias e sódio. Idealmente, procure alternativas zero açúcar, com baixo teor de sódio e poucas calorias1.
Ao mesmo tempo, evite tomar energéticos após consumir café ou outro alimento rico em cafeína. Afinal, a soma das dosagens pode ser prejudicial à saúde, com efeitos que vão de dores de cabeça a sintomas de ansiedade, palpitação e tremores1.
8. Energético tira o sono?
Por conter substâncias estimulantes, o energético pode tirar o sono. Portanto, evite tomar a bebida antes de dormir ou próximo desse horário, pois esse hábito pode provocar insônia, dificultar o repouso e prejudicar a qualidade do sono. Mesmo que consiga dormir, dificilmente se sentirá renovado ao acordar4.
9. Quando tomar energético é uma boa ideia?
Em quantidades moderadas, de uma a duas latas por dia, o consumo de energéticos pode ser positivo, pois estimula o metabolismo, a atenção, o raciocínio e o desempenho físico1.
Além disso, o consumo é interessante antes de iniciar uma atividade que exija ganho de performance1.
Vale a pena ficar atento ao valor nutricional do energético. Priorize opções com menos açúcar, sódio e calorias1.
Quanto tempo dura o efeito do energético no corpo?
O tempo de duração do efeito do energético no corpo depende da bebida e da quantidade ingerida. A absorção total da cafeína leva até 12 horas. Durante esse período, o ingrediente afeta o organismo. Além disso, quanto maior a dose, mais forte será seu efeito1.
Ainda em relação à cafeína, os efeitos começam cerca de dez minutos após o consumo, quando a frequência cardíaca e a pressão arterial aumentam. Depois, a concentração da substância atinge o nível máximo em até 45 minutos, o que torna o organismo mais alerta e disposto1.
Vale destacar que os açúcares ingeridos também promovem um ganho de energia, com uma sensação de euforia moderada ou intensa, conhecida como “sugar rush”1.
O problema é que, assim que o organismo absorve a cafeína, o fígado passa a sintetizar mais açúcares da corrente sanguínea1.
Por esse motivo, depois de uma hora da ingestão, o corpo passa do sugar rush para o “sugar crash”, quando os níveis de açúcar no sangue caem e a euforia diminui1.
Ação das substâncias estimulantes após o consumo
Embora possa variar conforme a marca e a concentração das substâncias estimulantes na fórmula da bebida escolhida, o efeito do energético no corpo se deve uma alta dose de cafeína e outros componentes similares de uma só vez1.
Assim, o corpo pode sentir uma melhora significativa na capacidade cognitiva, com ganho de desempenho físico e mental, além de menos cansaço e melhor percepção das tarefas realizadas, fatores ligados à ação da cafeína2.
Para a taurina, outra substância muito comum nesse tipo de bebida, o estímulo à atividade muscular, além da ação antioxidante, preserva os tecidos da influência nociva dos radicais livres, o que auxilia na prevenção de lesões e agiliza a recuperação após o treino3.
Além disso, é possível perceber um aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial após tomar um energético, efeito que pode ser prejudicial em casos de consumo excessivo¹.
Alternativas saudáveis às bebidas energéticas
Agora você já sabe o que é, como funciona, quanto tempo dura o efeito do energético e a importância de ficar atento à fórmula da bebida para aproveitar suas vantagens sem sofrer com os efeitos negativos do consumo excessivo.
Porém, o produto não é a única opção para ter mais energia, disposição e concentração no dia a dia. Há alternativas naturais, como alimentos, suplementos e hábitos saudáveis. Confira!
Cafeína
A cafeína age no sistema nervoso central e tem efeito psicoestimulante. O uso de suplementos à base da substância ou o bom e velho cafezinho ajuda a aumentar a energia, o estado de alerta, a concentração e o foco, além de reduzir o cansaço e a sonolência¹⁵.
Antes de incluir suplementos na rotina, consulte um médico para garantir o uso adequado.
Ferro
O ferro é um micronutriente responsável por atividades essenciais ao bom funcionamento do organismo, como o transporte de oxigênio no sangue e nos músculos, além da produção de energia16.
Uma dieta rica em ferro evita a anemia, uma condição que causa cansaço, fadiga, fraqueza, palidez e falta de ar16.
Existem fontes de origem animal e vegetal, o que facilita a variação na alimentação diária. Os principais exemplos são: feijão, carnes vermelhas, ovos, nozes, frutos secos, marisco e fígado de boi16.
Para melhorar a absorção do ferro no organismo, é fundamental incluir alimentos ricos em vitamina C nas refeições, como laranja, kiwi, acerola e morango16.
Guaraná
O guaraná é uma alternativa natural para quem precisa de energia. Além da cafeína, o extrato da planta contém outros ativos estimulantes, como a teobromina e a teofilina13.
Uma semente de guaraná tem cerca de 5% a 6% de cafeína, um teor mais elevado do que o café e o cacau13.
Maca peruana
A maca peruana é um tubérculo originário dos Alpes peruanos, conhecido por seus poderes afrodisíacos, mas também ganha destaque quando o objetivo é ter mais energia e disposição de forma natural17.
Vitaminas do complexo B
A alimentação fornece os nutrientes necessários para que o corpo desempenhe suas funções. Os alimentos ricos em vitaminas do complexo B, por exemplo, são ótimas fontes energéticas18.
As vitaminas que mais contribuem para o aumento da energia e disposição são18:
- vitamina B1 (tiamina): presente em cereais integrais, farelo de trigo e ovos;
- vitamina B2 (riboflavina): presente no leite e derivados;
- vitamina B6 (piridoxina): presente no atum, salmão, banana, mamão e laranja;
- vitamina B7 (biotina): presente no abacate, carne de porco, nozes.
Exercícios e sono de qualidade
A disposição e concentração para as atividades diárias dependem da criação de hábitos regulares, como a prática de exercícios físicos19.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 150 e 300 minutos de exercícios aeróbicos moderados por semana são suficientes. Ou seja, sair de casa para uma caminhada de 30 minutos diários renova as energias¹⁹.
Mesmo nos dias em que a sensação de cansaço é maior, o exercício pode contribuir para o aumento da energia corporal19.
Para garantir uma boa recuperação do corpo e da mente, priorize o sono. Crie um ritual de descanso no fim do dia, evite telas, reduza a quantidade de lâmpadas acesas e procure dormir sempre no mesmo horário19.
Engov Up: energia para mais curtição
Engov UP é um energético composto pela combinação de taurina, cafeína e arginina. Além disso, conta com um blend de colina e vitaminas dos complexos B, C e D, que auxiliam no funcionamento muscular e no fortalecimento do sistema imune5.
Você encontra Engov UP nos sabores Original, Morango + Kiwi e Melancia, todos zero açúcar, com baixo teor de sódio e gaseificados⁵. Escolha o seu e experimente!
Você ON, Engov UP!
Engov UP. Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010.
2. Cappelletti S, Piacentino D, Sani G, Aromatario M. Caffeine: cognitive and physical performance enhancer or psychoactive drug? Curr Neuropharmacol. 2015 Jan;13(1):71-88. doi: 10.2174/1570159X13666141210215655. Erratum in: Curr Neuropharmacol. 2015;13(4):554. Daria, Piacentino [corrected to Piacentino, Daria]. PMID: 26074744; PMCID: PMC4462044. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4462044/. Acesso em março/2025.
3. Kurtz JA, VanDusseldorp TA, Doyle JA, Otis JS. Taurine in sports and exercise. J Int Soc Sports Nutr. 2021 May 26;18(1):39. doi: 10.1186/s12970-021-00438-0. PMID: 34039357; PMCID: PMC8152067. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8152067/. Acesso em março/2025.
4. Reissig CJ, Strain EC, Griffiths RR. Caffeinated energy drinks--a growing problem. Drug Alcohol Depend. 2009 Jan 1;99(1-3):1-10. doi: 10.1016/j.drugalcdep.2008.08.001. Epub 2008 Sep 21. PMID: 18809264; PMCID: PMC2735818. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2735818/. Acesso em março/2025.
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