Imagem do post Energético engorda? Entenda a ação e cuidados no consumo

Quando você leu o título deste artigo, começou a se preocupar se energético engorda mesmo? Afinal, é só uma bebida, certo?

A dúvida é mais que justa, pois muitas pessoas desconhecem ou não se atentam para os altos níveis de açúcar existentes em produtos prontos para consumo — um dos fatores de risco para diversas doenças crônicas, como obesidade e diabetes1.

O açúcar é um nutriente energético formado por glicose e frutose. Na indústria, serve para dar textura, corpo, palatabilidade, estabilidade e volume aos alimentos. Porém, o processo industrial de refinamento retira as vitaminas e minerais2.

Dessa forma, o consumo de altas quantidades de energético pode engordar muito, além de trazer outros prejuízos à saúde3.

Neste artigo, explicamos os motivos desse efeito, os impactos das bebidas energéticas no organismo e no metabolismo, opções menos calóricas e a importância da moderação no consumo.

Resumo:

  • O energético engorda devido à quantidade de açúcar presente na bebida, assim, o consumo em excesso e frequente pode contribuir para o ganho de peso4.
  • A proporção de açúcar, a quantidade de calorias e a frequência com que o energético está na rotina favorecem o aumento dos quilos na balança10,11-12.
  • A cafeína, um dos componentes principais das bebidas energéticas, em altos níveis no organismo pode causar síndrome metabólica, problemas cardiovasculares e danos à saúde bucal18.

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Boa leitura!

Por que o energético engorda?

O energético engorda devido à quantidade de açúcar na fórmula do produto, que impacta o montante de calorias totais por unidade consumida. O mesmo acontece com outras bebidas industrializadas, como sucos e refrigerantes. Dessa forma, o consumo em excesso pode contribuir para o ganho de peso4.

Geralmente, o tipo de açúcar utilizado na fórmula dos energéticos é a sucralose, adoçante derivado da cana-de-açúcar ou da beterraba, mas pode haver mais de um tipo conforme cada fabricante5.

Os produtos que contêm o ingrediente precisam colocar no rótulo frontal a etiqueta “ALTO EM açúcar adicionado”, conforme as novas regras da Anvisa em vigor desde 20226.

Confira a seguir, como a proporção, a quantidade de calorias e a frequência de consumo de bebidas ricas em açúcar contribuem para o ganho de peso.

Proporção de açúcar

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ingestão diária de açúcares livres para adultos e crianças deve corresponder a menos de 10% da ingestão total de calorias. Se o índice for menor que 5%, em média, 25g por dia, os benefícios são ainda maiores7

A instituição destaca que o motivo para a restrição são as evidências de redução do risco de sobrepeso, obesidade e cáries dentárias na população em geral7. Diante desse fato, o controle é altamente necessário.

Porém, no Brasil, a média de consumo de açúcar é de 80g por dia — um volume muito maior que a média recomendada. O que contribui para esse índice ser tão superior é a falta de atenção ao tipo de alimento consumido, principalmente de industrializados8.

Com as novas regras de rotulagem, a Anvisa busca conscientizar os consumidores sobre o que cada produto apresenta em excesso, o que pode ajudar na educação alimentar da população6.

Assim, o energético engorda se for um produto alto em açúcares adicionados e consumido com frequência na rotina, pois vai aumentar o consumo calórico diário e predispor a doenças crônicas4.

Importante: no mercado, existem energéticos com e sem açúcares, o que dá ao consumidor opção de escolha para fazer um consumo moderado, conduta essencial para a boa saúde9.

Quantidade de calorias

A abundância de açúcar aumenta as calorias totais por unidade da bebida e, assim, o consumo excessivo do energético engorda4.

Os açúcares são carboidratos metabolizados rapidamente após a ingestão e, por essa característica, são uma fonte rápida de energia para o organismo10.

Porém, o excesso faz com que o corpo armazene uma parte dentro das células e a outra converte em gordura na região abdominal (visceral) e sob a pele (subcutânea)10.

Dessa forma, o risco de obesidade para quem consome bebidas energéticas açucaradas com bastante frequência é alto e ainda predispõe a outros problemas como cáries e hipersensibilidade nos dentes devido à cafeína11.

Frequência de consumo

A frequência de consumo de formulações hipercalóricas, como os energéticos açucarados, ajuda a ganhar peso ao longo do tempo12.

Vale destacar que a bebida não é o único alimento ultraprocessado consumido no dia a dia. Somado a outros produtos com alto teor de açúcar adicionado, o energético engorda e, às vezes, as pessoas não relacionam o hábito ao aumento de peso12.

Além disso, uma dieta altamente calórica e rica em processados desregula o controle da fome e saciedade. Consequentemente, quanto mais calorias uma pessoa ingerir por dia, mais estoque de gordura o organismo faz, o que compromete a saúde física12.

Energético emagrece ou engorda?

Na dúvida se energético engorda ou emagrece, saiba que a tendência é de que a bebida favoreça o aumento de peso3.

A cafeína, principal ingrediente estimulante das fórmulas, e o açúcar auxiliam o metabolismo energético. Por outro lado, o excesso de carboidrato associado ao seu consumo frequente pode contribuir para o índice elevado de doenças, como diabetes e obesidade3.

Entenda a seguir como os dois componentes das bebidas agem e os efeitos que causam no organismo.

Ação da cafeína

A função das bebidas energéticas é mobilizar as energias do corpo. O principal ativo da fórmula que contribui para esse efeito é a cafeína. A concentração varia entre as marcas de bebidas3. Em uma rápida busca on-line, pode-se notar que os produtos variam de 80 mg a 160 mg da substância por lata.

Esse componente age no sistema nervoso e estimula a capacidade física e mental, aumenta o estado de vigilância, melhora a memória e o humor por um curto período3.

Por outro lado, estudos verificaram que o consumo agudo de cafeína em bebidas energéticas favorece a diurese e natriurese (perda de sódio na urina), a sensibilidade à insulina (eleva o risco de diabetes) e o aumento da pressão arterial3-13.

Um estudo com 195 jovens consumidores de energéticos açucarados regularmente verificou que:

  • 21,5% consomem a bebida para atenuar a fadiga13;
  • 10,8% para dar energia ao corpo13;
  • 9,2% para matar a sede13;
  • 7,7% pelo sabor13;
  • 6,2% para se estimular13;
  • 44,6% por todos os motivos anteriores13.

Comparado ao grupo de controle, os consumidores frequentes apresentaram taquicardia (3,2%), sobrepeso (16,5%), agitação ou confusão mental (29,3%), dor abdominal (7,9%) e hipertensão (19,4%)13.

Ou seja, a ingestão dessas bebidas deve ser moderada e pontual, e as pessoas devem ficar atentas aos efeitos na própria saúde e controlar o consumo13.

Ação do açúcar

Se em longo prazo o excesso de cafeína pode trazer consequências graves para a saúde, a alta concentração de açúcar é um dos motivos pelos quais o energético engorda13.

Estudos apontam que a obesidade aumenta com o crescimento do consumo de bebidas energéticas. Entre os consumidores do produto, 16,5% estavam acima do peso, 5,5% eram moderadamente obesos e 2,0% gravemente obesos13.

O excesso de peso pode ter relação com a abundância de açúcar nas bebidas, mas as pesquisas reforçam o sedentarismo como outra característica que contribui para o resultado13.

Dessa forma, o corpo não gasta a energia consumida, pelo contrário, armazena em forma de gordura, o que pode levar ao ganho de peso indesejado13.

O excesso de açúcar ainda pode levar a mais retenção de sal e água, o que aumenta os riscos de desregulamento da pressão arterial13.

Devido aos diversos efeitos para a saúde, entender a diferença entre as bebidas energéticas do mercado é fundamental para escolher uma opção com quantidades moderadas de ingredientes.

Existem versões zero açúcar, como Engov Up, que fornecem a combinação ideal de ativos estimulantes — arginina, cafeína e taurina — e ainda um blend de colina com vitaminas B6, B12, C e D14.

Assim, no dia em que consumir um energético, você pode cortar o cafezinho da rotina para não extrapolar a dose diária de cafeína, ou evitar o hiperestímulo, e maneirar no açúcar ingerido no dia.

Leia também: O que tomar para dar energia e disposição: alimentos e mais

Qual o energético tem menos calorias?

As bebidas energéticas com menos calorias são as que não têm açúcar na fórmula e ainda apresentam baixo teor de sódio. Porém, devem ser consumidas com moderação, assim como as versões adoçadas, pois contêm aditivos e estimulantes16.

Esse cuidado é fundamental para pessoas saudáveis, mas principalmente para grupos com doenças crônicas preexistentes, como diabetes, hipertensão e obesidade, ou predisposição a esses quadros16.

Engov Up é um exemplo, pois tem menos de 10 calorias por lata, zero açúcares e baixo teor de sódio. A bebida está disponível em três sabores: original, morango + kiwi e melancia14.

O energético acelera o metabolismo?

A presença de cafeína nos energéticos aumenta moderadamente o metabolismo, mas o efeito é temporário. Outros ingredientes que dão energia são o açúcar e os adoçantes artificiais (opções de baixa caloria)16.

Além desses ativos, algumas bebidas contêm micronutrientes, como vitaminas do complexo B (B6 e B12) que participam do metabolismo energético, e macronutrientes, por exemplo, a taurina, um aminoácido16.

O metalismo é importante quando o assunto é peso, mas é um fator relacionado à genética de cada pessoa. Por esse motivo, ainda há muito debate na comunidade médica sobre a possibilidade ou não de mudar a taxa metabólica17.

Um ponto com o qual os pesquisadores concordam é que o equilíbrio entre a ingestão de calorias e sua queima por meio de atividades físicas pode contribuir para a redução de peso17.

Dessa forma, o cuidado é essencial não é só pelos indícios de que o energético engorda, mas porque o consumo frequente pode afetar a saúde do metabolismo e trazer complicações. Veja as principais a seguir.

Síndrome metabólica e resistência à insulina

A síndrome metabólica é um conjunto de alterações no funcionamento e funções do corpo, que estão associadas ao aumento do risco de doença cardiovascular e diabetes mellitus tipo 218. Os principais sinais são:

  • obesidade18;
  • dislipidemia (alto níveis de gordura no sangue)18;
  • hiperglicemia (níveis elevados de glicose - açúcar)18;
  • hipertensão (aumento da pressão sanguínea)18;
  • disfunção endotelial (doença arterial coronariana)18.

Quando uma pessoa mantém uma dieta que gera um excedente calórico estimula a secreção de insulina, compatível com o aumento da ingestão de alimentos18.

Esse meio favorece a lipogênese hepática — o processo de síntese de triglicérides e ácidos graxos (gorduras) que acontece no fígado antes do armazenamento no tecido adiposo18.

O acúmulo de triglicérides limita a resposta celular à insulina e aumenta os níveis de glicose no corpo e, assim, cria um ciclo vicioso18.

O consumo de bebidas energéticas é um fator relevante para o risco e a gravidade da síndrome metabólica, devido aos potenciais efeitos interativos do aumento do fornecimento de energia na dieta com a adiposidade18.

Essas alterações são consequências das mudanças nos padrões de utilização de energia, dos efeitos potenciais na pressão arterial e no tônus ​​vascular e da predisposição a distúrbios endócrinos (resistência à insulina)18.

Porém, ainda não existem estudos na literatura médica atual que explorem os potenciais efeitos interativos crônicos (em longo prazo) de bebidas energéticas na síndrome metabólica18.

Saúde cardiovascular

Além da cafeína, os energéticos contêm altos níveis de outros estimulantes, como a taurina, que podem levar a efeitos cardiovasculares adversos em curto prazo, como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca19.

Talvez você já tenha ouvido alguém relatar que teve taquicardia ao tomar bebidas energéticas. Esse é um dos efeitos identificados em estudos que demonstram que a quantidade de cafeína dos produtos ainda pode causar insônia, nervosismo e dor de cabeça19.

Os efeitos tóxicos da cafeína com sintomas sérios relacionados a efeitos cardiovasculares se intensificam se o consumo for acima dos limites recomendados — acima de 400 mg/dia para adultos, 100 mg/dia para adolescentes (12 a 18 anos) e 2,5 mg/kg de peso corporal para crianças (<12 anos)20.

Desempenho físico

Alguns atletas e praticantes amadores de atividades físicas consomem bebidas energéticas para melhorar o desempenho. Porém, os estudos realizados sobre o tema ainda não são conclusivos21.

Enquanto algumas pesquisas não detectaram melhoras na força ou na resistência muscular, outras indicaram que as bebidas energéticas podem otimizar o desempenho e reduzir a taxa de esforço percebido21.

Apesar dos efeitos potencialmente positivos, o controle da ingestão de energéticos é fundamental, principalmente pelos efeitos em curto prazo na pressão arterial sistólica, que impulsiona o sangue do coração para as artérias21.

Saúde bucal

Além de debater se energético engorda, é importante destacar os efeitos do consumo abundante na saúde bucal. O açúcar e os componentes ácidos podem levar à erosão dentária e formação de cáries22.

Um dos principais componentes das bebidas energéticas é a água carbonatada (gasosa) que, em combinação com ácido cítrico, málico ou láctico, reduz significativamente o seu pH22.

Dessa forma, conforme as análises, o pH varia de 2,72 a 3,37, o que é muito abaixo do pH crítico (5,5), portanto favorece a desmineralização do esmalte e, consequentemente, erosão dos dentes pela perda de minerais22.

O açúcar é outro componente em excesso nas bebidas energéticas adoçadas. Ou seja, o consumo excessivo contribui para extrapolar a quantidade recomendada por dia, o que aumenta o risco de cáries e reduz o fluxo salivar, crucial para a neutralização ácida22.

Para obter os benefícios do energético e prevenir os efeitos adversos, a moderação é a palavra-chave. Confira a seguir a importância desse controle.

Importância da moderação no consumo de energético

Como vimos ao longo do artigo, todos os potenciais efeitos adversos do energético vêm do consumo excessivo da bebida na rotina.

Então, para quem pensa que uma latinha é uma salvação frequente para driblar o cansaço excessivo ou ter energia para virar a noite estudando ou trabalhando, precisa de atenção.

Um ponto importante é respeitar a dose máxima indicada pela marca adquirida. Por exemplo, a recomendação de Engov Up é de uma lata (269 ml) por dia. Assim, a bebida auxilia na melhora da disposição, memória, estado de alerta e humor14-22.

A conscientização é fundamental, pois as condutas abusivas de consumo são as principais causadoras de adversidades cardiovasculares, neurológicas e psicológicas, gastrointestinais, renais e dentárias22.

Dessa forma, ser um consumidor consciente e moderar o uso de energético ajuda na manutenção total da saúde e permite aproveitar os benefícios sempre que o consumir.

Leia também: Quantos energéticos posso tomar por dia? Quando tomar?

FAQ

Agora que você sabe se energético engorda, os efeitos que a bebida pode causar e a importância de controlar o consumo, respondemos outras perguntas frequentes sobre o tema. Confira!

Quem está de dieta pode tomar energético?

Pessoas que estão de dieta podem tomar energético moderadamente, principalmente se o objetivo é perder peso, pois a quantidade de açúcar da bebida é alta. Optar pela versão zero açúcar é uma opção, mas é fundamental evitar o excesso e obter energia por meio da alimentação18.

O que acontece se tomar 1 energético por dia?

Ao tomar um energético, o corpo recebe uma dose concentrada de substâncias estimulantes, como cafeína, taurina e arginina, que auxiliam o metabolismo energético e melhoram a produção de energia, capacidade de concentração, foco e desempenho físico14.

Porém, o consumo diário da bebida aumenta o risco de ganhar peso, ter problemas de resistência à insulina, distúrbios renais, cardiovasculares, psicológicos, como ansiedade, insônia, desconfortos gastrointestinais, espasmos musculares e inquietação23.

O que engorda mais: energético ou refrigerante?

Tanto o energético quanto o refrigerante podem engordar se consumidos em excesso, principalmente as versões açucaradas que, devido à alta concentração de açúcar, torna as bebidas calóricas24.

Como esse fator contribui para o ganho de peso, uma alternativa é consumir moderadamente a versão sem açúcar das bebidas para não exceder a quantidade diária de açúcar recomendada pelos órgãos de saúde24.

Saiba mais sobre Engov UP

1. As múltiplas aplicações do açúcar [Internet]. Aditivos & ingredientes. Disponível em: https://aditivosingredientes.com/upload_arquivos/201603/2016030052660001459189957.pdf. Acesso em outubro/2024.

2. Como identificar o açúcar escondido nos alimentos [Internet]. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/causas-e-prevencao-do-cancer/dicas/alimentacao/como-identificar-o-acucar-escondido-nos-alimentos. Acesso em outubro/2024.

3. Malefícios do consumo excessivo de bebidas energéticas por estudantes | RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218. recima21.com.br [Internet]. 2021 Aug 27. Disponível em: https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/586/486. Acesso em outubro/2024.

4. Tolentino LFF, Coelho NRA. Benefícios e malefícios de bebidas energéticas: uma revisão. Arquivos de Ciências do Esporte [Internet]. 2022 Dec 10;10:1–10. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/4856. Acesso em outubro/2024.

5. O que contém a bebida energética? - Bebidas Energéticas América Latina [Internet]. Bebidas Energéticas América Latina. 2020. Disponível em: https://www.beal-latam.com/o-que-contem-a-bebida-energetica/. Acesso em outubro/2024.

6. Rotulagem nutricional: definido prazo para uso de embalagens antigas [Internet]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2023/rotulagem-nutricional-definido-prazo-para-uso-de-embalagens-antigas. Acesso em outubro/2024.

7. WHO guideline : sugar consumption recommendation [Internet]. www.who.int. 2015. Disponível em: https://www.who.int/news-room/detail/04-03-2015-who-calls-on-countries-to-reduce-sugars-intake-among-adults-and-children. Acesso em outubro/2024.

8. Consumo de açúcar no Brasil: quais os desdobramentos do tema para 2023 [Internet]. foodconnection.com. 2023. Disponível em: https://www.foodconnection.com.br/ingredientes/consumo-de-acucar-no-brasil-quais-os-desdobramentos-do-tema-para-2023. Acesso em outubro/2024.

9. ENERGÉTICOS [Internet]. Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR). Disponível em: https://abir.org.br/o-setor/bebidas/energeticos/. Acesso em outubro/2024.

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11. Corrêa BLR, Ferreira I de OL, Silva EV da, Padilha FMQ de H. Consumo de bebidas energéticas entre jovens e suas repercussões à saúde: uma revisão integrativa de literatura [Internet]. 2023. Disponível em: https://tcc.fps.edu.br/handle/fpsrepo/1606. Acesso em outubro/2024.

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